SIDROLÂNDIA

Pesquisa revela alto Índice de rejeição da Atual Prefeita Vanda,um dos maiores da história

Foto:Marcos Maluf

Pesquisa realizada pelo Instituo Ranking de Pesquisa entre os dias 31 de outubro e 1 de novembro, com 700 moradores, com 16 anos ou mais de idade, trouxe à tona números surpreendentes e históricos para a atual prefeita Vanda Camilo. A rejeição da mandatária chegou aos 13,29% dos eleitores.

A prefeita que assumiu o cargo com promessas de transformação,prosperidade, e combates a corrupção agora se depara com um desafio significativo: um alto índice de rejeição entre os eleitores. Segundo a pesquisa, realizada com uma amostra representativa da população, 13,29% dos entrevistados afirmaram estar insatisfeitos com a administração da prefeita.Quais são os principais motivos dessa crescente rejeição?

Promessas não Cumpridas

Uma das razões apontadas pelos entrevistados é a percepção de que as promessas de campanha não foram cumpridas. Muitos eleitores sentem que a prefeita não conseguiu entregar as melhorias esperadas nas áreas de educação, saúde, infraestrutura e segurança.

Gestão Política Controversa

A prefeita também enfrentou controvérsias e desafios políticos ao longo de seu mandato. Disputas internas, decisões impopulares e alegações de má administração contribuíram para a sua imagem negativa.

Comunicação Ineficaz

Outro fator que afetou a percepção dos eleitores em relação a Vanda Camilo foi a comunicação ineficaz de sua administração. Muitos cidadãos sentem que não estão sendo adequadamente informados sobre as ações do governo municipal, o que gera desconfiança e insatisfação.

CPI

O relatório da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) que investigou as licitações da atual gestão da Prefeitura de Sidrolândia, comandada por Vanda Camilo (PP), aponta indícios de ilegalidades em três contratos. Há suspeita de dano ao erário, direcionamento e obras contratadas que não foram não executadas. Parlamentares defendem a abertura de comissão processante contra a chefe do Executivo.

A comissão concluiu que ficou constatado que o processo administrativo 2442/2022, que concede plano de saúde aos servidores municipais, custeado integralmente pela prefeitura, “viola o princípio da isonomia, legalidade e economicidade”.

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