Os cinco vereadores assinaram o protocolo e se sentiram satisfeitos pela ação.
Os vereadores Ademir Gabardo e Enelvo Felini Júnior do PSDB , Adavilton Brandão e , Cristina Fiuza do MDB e Cleyton Martins (PSB) protocolaram na tarde desta quinta-feira (26), junto ao Ministério Público, o relatório final da CPI realizada contra Vanda Camilo.
No documento entregue para a promotora Janeli Basso, consta todos os valores, dados e todas as informações apuradas pela Comissão Parlamentar de Inquérito. Os cinco vereadores assinaram o protocolo e se sentiram satisfeitos pela ação.
Cris Fiúza conta que após a ida do Gaeco na cidade, das diversas manifestações do Ministério Público e do que eles viram e ouviram da população, se fez necessária a CPI, onde foram constatadas diversas irregularidades.
“Entregamos ao Ministério Público as investigações para que eles deem andamento. A promotora vai ler o relatório e tomar as providências necessárias. Nós fizemos a nossa parte como agentes fiscalizadores. Eu me sinto como cumprindo a minha missão, me sinto bem com essa atitude em estar ajudando, para que a transparência e o bom dinheiro público, prevaleça na cidade. O dinheiro público é de todos e não podemos concordar com a corrupção”, ressalta.
Já Ademir Gabardo afirma que ele sempre defendeu a causa de ser transparente, de ter transparência na gestão, que é um desafio.
“Tive a oportunidade de apresentar outros documentos sozinho, mas quando estamos em grupo, é diferente. Temos realmente a sensação de sermos representantes da população. Entregar um documento tão importante, principalmente quando se trata de investigação, mexe com a gente. Algumas vezes fui ameaçado pelo Executivo e prestadores de serviços. Mas tenho que encarar e fazer sempre o que é melhor”, enfatiza.
Gabardo também diz que procura ser diferente desde sua campanha. Suas redes sociais são cheias de trabalho e ele pede que os cidadãos as acompanhem.
Na mesma linha, Cleyton Martins destacou que fizeram a sua parte de levantar as irregularidades.
“Agora encaminhamos ao Ministério Público, que seguirá com as investigações mais a fundo”, finaliza.
Procurado, Adavilton Brandão não respondeu à nossa redação até a publicação.
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