POLICIAL

Condenado ao semiaberto, pena do enfermeiro Jodimar é comparecer uma vez ao mês no Fórum para assinar documento

Ele foi condenado a cinco anos e três meses, em regime semiaberto por causar a morte de Marielly Barbosa Rodrigues.

Foto: Joel Fachi para o Four News.

A pena do enfermeiro Jodimar Ximenes Gomes, que foi condenado pela morte da jovem Marielly Barbosa Rodrigues, será ir uma vez ao mês ao Fórum de Sidrolândia para assinar um papel. Ele foi condenado a cinco anos e três meses, em regime semiaberto.

Mesmo condenado, Jodimar saiu pela porta da frente do órgão, já que, além do regime da pena garantir sua parcial liberdade, o caso ainda cabe recurso. Isso significa que por enquanto ele não cumpre a pena estabelecida.

Os acusados de matar a jovem tiveram pena branda e podem ter mais redução. Já que o caso levou mais de uma década para ir a julgamento. O crime de ocultação de cadáver foi prescrito.

O juiz Cláudio Pareja explicou ao site Campo Grande News que a prescrição do crime é em quatro anos e que, entre o recebimento da denúncia e a pronúncia, decorreu mais do que esse tempo.

“Se não houver recurso e essa pena não for aumentada, o crime de ocultação de cadáver estará prescrito”, enfatiza.

Segundo o juiz, os prazos de prescrição dependem da pena fixada. “Tem seis prazos de prescrição, até um ano de pena ela ocorre em três anos, de um a dois a prescrição é de quatro anos, pena de dois a quatro anos é oito de prescrição e assim vai. Então, cada crime tem uma pena e cada crime prescreve em prazos diferentes”. Já no caso do crime de aborto, em que a pena máxima é de 8, leva mais tempo para prescrever.

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