POLÍTICA

“Marquinhos Trad mente, teve a chance de fazer, mas não fez”, afirmou Reinaldo

A fala foi durante entrevista ao programa Tribuna Livre onde também fez um balanço do seu Governo.

Foto: Reprodução/FolhaCG.

Durante entrevista ao programa Tribuna Livre, o governador Reinaldo Azambuja fez um balanço do seu Governo, destacando principalmente o crescimento do Estado, tanto do PIB quando da geração de empregos, “estamos com índices no topo da tabela”, quando assumimos o governo os números beiravam as últimas colocações”, calculou.

Reinaldo fez questão de destacar que quando lança a obra de uma ponte, ou quando asfalta uma estrada, a população vê o resultado. “Mas quero falar da Infovia digital, que ninguém vai enxergar, mas garanto que teremos em Mato Grosso do Sul uma Internet bem rápida do que as atuais e com o preço menor”, ressaltou.

O governador ainda se mostrou feliz quando falou dos investimentos que as fábricas de celulose farão no Estado. “é um ganho extraordinário para MS, nosso Orçamento em 2021 foi pouco maior que R$ 2 bilhões, a Suzano e a Arauco tem previsão de investir R$ 34 bilhões, isso só possível porque damos garantis jurídicas, matéria prima e mão de obra cada vez mais qualificada”, comemorou.

“Desde quando assumi o Governo fizemos uma gestão que mudou os rumos do Estado, não somos mais meros exportadores de matéria prima, hoje exportamos produtos com valor agregado, atualmente temos muitas fábricas em nosso Estado, mudamos de patamar, e geramos recorde de emprego para a nossa gente” disse.

Reinaldo ao responder críticas dos candidatos a governador, chamou de “falácia”, reiterando que em 2015 o estado vinha mal em todas as áreas. No quesito emprego por exemplo, falou que as vagas estão aqui e tem qualificação. “Ontem mesmo com Sérgio Longen da FIEMS, lançamos 3 escolas Sesi/Senai, uma em Campo Grande que será no Albano Franco, uma em Ribas do Rio Pardo e outra em Paranaíba para formar mão de obra”, afirmou.

Sobre as críticas que estaria longe do cidadão, Reinaldo foi enfático ao falar que “o governante tem que se preocupar em fazer gestão, MS era pior nota em equação fiscal, hoje somos nota A, éramos o último Estado em Transparência, hoje somos o primeiro, éramos um dos últimos em investimento privado do Brasil, hoje lideramos o ranking. Em Saúde pegamos o Estado com 4.178 de leitos SUS, o governo anterior fechou 800 leitos, e nós criamos mais de mil, 245 UTI antes, contudo agora 548, mais que o dobro, regionalizamos a saúde, 46% dos atendimento em 2015 eram feitos na Capital, hoje são 10% devidos aos investimentos que fizemos no interior. Escola Integral não tinha nenhuma no Estado, nós vamos entregar o governo com 60% das 345 escolas com 7 horas de aula e totalmente equipadas. Na segurança não tinha nada, viaturas, armamentos e agora somos uma das melhores polícias do Brasil, o terceiro Estado mais seguro do País”, enfatizou.

Ontem mesmo a prefeita de Campo Grande foi bater à porta do meu gabinete, “Me ajude resolver o problema do Transporte coletivo de Campo Grande, respondi que se a tarifa não subir eu ajudo, o Consórcio aceitou e eu subsidiei R$ 1,2 milhão por mês até dezembro”, contou. “Prefeita só não aceito uma coisa é muito ruim o ex-prefeito Marquinhos Trad mentir por aí dizendo que nunca teve o apoio do Governo do Estado, pois ele sempre teve. Quando a senhora era vice-prefeita e vocês bateram à porta do governo para tapar buraco em Campo Grande, nós liberamos dinheiro, quando pediram apoio do governo para pagar todas as contrapartidas dos convênios do Governo Federal, tiveram o dinheiro. Recursos para Avenida Mato Grosso, Guanandizão, Parque Airton Senna e Morenão, o dinheiro do Governo estava presente. Só peço uma coisa que a senhora fale a verdade, quem fala a verdade não merece castigo. Marquinhos Trad mentiu esses dias de que nós não fizemos casas, contudo fizemos mais de 5 mil moradias na Capital todas tem recursos do Estado. O jogo da política a gente atende, não era obrigação minha, mas a porta estava aberta. Não foi eu quem prometi ar-condicionado, ele não deu conta de terminar a obra de um terminal de ônibus. Enquanto nós terminamos 206 obras paralisadas. Essa questão de mi,mi,mi de politicagem sem gestão não é minha praia, teve a chance de fazer mas não fez, não sabe nada de gestão”, desabafou.

Na questão social falou do Programa Mais Social, 100 mil famílias atendidas, na Capital 40 mil, a CNH Social, e do pagamento de luz de 162 mil famílias de baixa renda em MS, só em Campo Grande 41.184 famílias tem a conta paga pelo Governo do Estado. “Hoje nosso Estado é o sexto que mais cresce no Brasil. Discuto política e gestão com qualquer um. Sou ficha limpa e não preciso ficar batendo no peito”, concluiu.

 

Fonte: Folhacg.

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