O caso foi comentado na sessão ordinária da Câmara de Vereadores do dia 27 de abril.
O vereador de Sidrolândia Eliel da Silva Vaz, esteve visitando reformas de escolas do município e encontrou diversos entulhos de concreto espalhados em caminhões da prefeitura. O caso foi comentado na sessão ordinária da Câmara de Vereadores do dia 27 de abril.
Segundo Vaz, ele enviou um ofício ao secretário de obras do município, Carlos Alessandro da Silva (Lê), para saber o que está sendo feito com esses entulhos.
“Porque no meu entendimento, a carregadeira, o caminhão caçamba, que faz a retirada desse entulho, fica na secretaria de obras”, explica o vereador.
Ele afirma que a formalização do pedido de informação é para que a resposta também seja dessa forma, formal e por escrito. Mas recebeu uma resposta informal do secretário de obras, dizendo que ele teria que pedir explicações à Secretaria de Educação.
“Mas a Secretaria de Educação não tem caminhão caçamba, não tem carregadeira. Então eu entendo que eu mandei o ofício certo, sim”, rebate.
O vereador pediu para que os outros vereadores se juntem a ele para engrossar o pedido de explicações, tendo assim mais força.
“Esse ofício que foi feito para a Secretaria de Obras, foi em cima do que está acontecendo: entulhos, galhos, estão sendo depositados lá na empresa da Elite Max, onde a Morhena também faz o descarte dos lixos domésticos”, destaca.
Eliel Vaz assegura que irá fazer um novo ofício, desta vez com fotos e provas. Ele conta que visitou a empresa responsável por tudo isso e se deparou com um lixão a céu aberto,com fotos e filmagens em drone.
“Aonde a prefeitura e a Secretaria de Obras estão depositando o lixo e não estão fazendo a destinação final deste lixo. Lá nos deparamos com pneus, restos de concreto, galhos, árvores e raízes”, informa.
Ainda de acordo com o vereador, o valor pago para a empresa que recolhe lixo doméstico é por tonelada e esse lixo não pesa igual ao concreto ou troncos de árvores. Em 3 meses a Elite Max recebeu 2,6 milhões da prefeitura.
“Na gestão passada, esse lixo doméstico era levado ao transbordo e do transbordo dava destinação à Campo Grande, aonda dava a destinação fical desses lixos. Se eu não me engano, na época, chegava ao patamar de R$ 200 mil para fazer essa transição. Se hoje nós colocarmos para analisar esses dados, eu creio que o molho está saindo mais caro que o peixe”, finaliza fazendo uma comparação sobre a quantidade grande de peso e, consequentemente, alto custo do serviço.
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