Se Daltro Fiúza for impugnado, ele e sua equipe poderão apoiar Marcelo Ascoli que já foi eleito como vice em eleição suplementar em 2012 e atual prefeito
Foto: MS Negócios.
A política de Sidrolândia até o momento está incerta. Daltro Fiúza ganhou a eleição no último domingo (15), mas por enquanto não pode assumir o cargo enquanto não sair decisão final do Tribunal Superior Eleitoral. Se a candidatura de Daltro Fiúza for aceita, ele assume a prefeitura, mas se seu recurso for negado, haverá nova eleição na cidade. Um possível embate entre Enelvo Felini (PSDB), Moacyr do Vacaria (Patriota) e Marcelo Ascoli (PSD) poderá acontecer.
O atual prefeito desistiu da reeleição poucos dias antes das convenções dos partidos, deixando o caminho livre para outros candidatos. O motivo informado foi por sua gestão ter sido administrativa e não política e pela falta de alianças políticas fortes para manter a recandidatura.
A conversa que se tem na cidade é que o MDB não ficará sem candidato e Marcelo Ascoli e Acelino seriam os fortes nomes para entrar na disputa. Ele administrou bem a cidade e já tem a experiência de gestão necessária, além de ter toda a equipe pronta para assumir.
Em 2012 Enelvo Felini foi eleito, mas teve a candidatura cassada e por isso, houve eleição suplementar na cidade, sendo Ari Basso eleito e Marcelo Ascoli como vice-prefeito. Enelvo Felini ocupou o cargo de secretário da gestão de Ari Basso e juntos fizeram uma gestão a quatro mãos. Caso que pode ser repetido caso Fiúza decida apoiar Marcelo Ascoli para uma nova eleição.
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