SIDROLÂNDIA

Assinada a ordem de serviço para reformar prédio que abrigará NASF

Foto: Guilherme Augusto/MS Negócios

O prédio público condenado pela engenharia e desativado em 2016, que no passado abrigou o Centro de Especialidades Odontológicas (CEO), está sendo reativado para voltar a ser utilizado pelo Poder Público Municipal.

Em ato realizado pela Prefeitura de Sidrolândia na manhã desta sexta-feira (02/08), foi assinada pelo Prefeito Marcelo Ascoli, na presença de autoridades, servidores públicos e membros do Conselho Municipal de Saúde, a Ordem de Serviço para a obra de reforma e ampliação da estrutura, que após concluída se tornará a sede própria do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF).

A prefeitura investirá R$ 100 mil – entre materiais para construção, mobília e equipamentos – graças à mão de obra utilizada pela Equipe de Manutenção, vinculada à Secretaria de Governo e Desburocratização (Segov), propiciando uma drástica redução nos custos aos cofres municipais.

O prédio está em excelente localização, e precisa estar em condições de uso para atendimento à população. Por isso incluímos entre as prioridades, para que em breve seja instalada a equipe do NASF no local – disse o prefeito, Dr. Marcelo Ascoli.

O Novo NASF terá ainda uma recepção, uma sala de reunião, dois depósitos, duas salas de atendimento e uma sala de uso comum (para reuniões com as famílias).

O NASF

O Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) é formado por uma equipe multiprofissional, onde recebeu da Administração Municipal o aumento do número para 7 profissionais. O objetivo é a integralidade dos cuidados, físico e mental, aos usuários do SUS (Sistema Único de Saúde), apoiando o trabalho das ESF’s.

 

Prédio reformado em 2006 e interditado em 2016

A primeira ampliação do prédio foi realizada em 2006, mas dez anos depois, no ano de 2016, a estrutura física foi interditada. Na ocasião, o engenheiro civil Luiz Antônio Lemes fez um Laudo Técnico de vistoria do prédio onde funcionava o CEO, e recomendou que fosse isolada a área e adotadas medidas de escoramento e reforços nas estruturas e fundação. No laudo atestado pelo engenheiro foi relatada a existência de rachaduras muito acentuadas no ponto de encontro da construção existente com a ampliação.

Em 2017, após o envio de informações pela equipe de engenharia do Deplan, a Prefeitura determinou a demolição da parte ampliada da obra em razão dos riscos de desabamento. Os engenheiros constataram que nessa ala havia grande infiltração de águas de chuvas, ocorriam quedas de revestimento, além de recalque do piso.  

 

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