POLÍTICA

Ha quase um ano das eleições, PDT vai buscar candidatura a prefeito de Sidrolândia

Waldemar Acosta presidente do PDT coloca seu nome a disposição do partido 

Foto/Divulgação

 

O trabalho desenvolvido pelos vereadores Waldemar Acosta e Carlos Henrique, além da aceitação do professor Márcio Marqueti, que continua desenvolvendo um bom trabalho na área da educação deve permitir que o Partido Democrático Trabalhista (PDT) entre forte na campanha para a prefeitura de Sidrolândia.

Dos postulantes, o que hoje possui maior aceitação popular é Waldemar Acosta. Carlos Henrique e Marqueti correm por fora, mas com força dentro do partido.

Marqueti foi por muitos anos filiado ao Partido dos Trabalhadores (PT), passando depois pelo Partido Trabalhista Cristão (PTC), pelo qual concorreu ao cargo de vereador nas últimas eleições, mas não obteve votos suficiente para ocupar uma cadeira na Câmara.  Segundo Marqueti, sua saída do partido (PT) era inevitável, pois não conseguia ver, nos dirigentes municipais do partido, qualquer possibilidade de um projeto de renovação e nem de reestruturação política. Conta com o apoio do ex-senador,Delcídio do Amaral.

Carlos Henrique é o atual presidente da Câmara Municipal de Sidrolândia, nessa posição enfrenta críticas da oposição e embates com o atual prefeito Marcelo Ascoli e Jean Nazareth ex-presidente da Câmara, ainda que tenha um bom trânsito entre os políticos do município. A função talvez tenha lhe afastado das bases do partido e da população. Pelo que demonstra, a intenção é evitar o risco de derrota na majoritária e disputar sua reeleição de vereador.

Waldemar Acosta sempre desenvolveu trabalhos e posição em defesa do desenvolvimento do município. Eleito com 560 votos nas eleições de 2016 vem atuando de forma intensa e séria, o que permitiu se aproximar e angariar grande aceitação popular, tendo sido eleito presidente municipal do partido e com posição consolidada em relação ao PDT no estado.

Acredita que o distanciamento e possível desfiliação do juiz Odilon de Oliveira, que concorreu ao governo do estado, se deu, também em função do seu distanciamento do partido a partir de sua boa aceitação em primeiro turno que o levou a concorrer o segundo turno. Odilon dispensou a experiência de João Leite Schimidt e passou o comando de sua campanha para o seu filho, Odilon Júnior. Terminou derrotado por Reinaldo Azambuja (PSDB).

Após ser apenas coadjuvante, PDT tem chances de governar Sidrolândia

Com um total de 3.038 votos conquistados pelos 10 candidatos do partido nas últimas eleições municipais e quatro candidatos muito bem posicionados, sendo que dois foram eleitos, o nome lançado deve vir com ótimas oportunidades de conquistar a cadeira do executivo municipal, que este ano sofre modificações impedindo a coligação para majoritária.

Agora é saber quem melhor costura os apoios e isso vai depender do apoio popular e da aceitação da base do PDT.

 

Por: Dirceu Martins

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