Numa guerra de informação, a primeira vítima é a verdade.

Guia de transferência do hospital ,na qual a matéria de um site se baseou. Mas só este site obteve o acesso a essa informação!

Numa guerra, a primeira vítima é a verdade. A guerra não precisa ter tiros (senador americano Hiram Johnson). As redes sociais divulgam o descaso para com a população de Sidrolândia, em benefícios de alguns, e o envergonhado agradecimento daqueles que sentem chantageados – salvar vidas em detrimento da verdade.

Estamos numa guerra. Silenciosa, impossível de detectar as formas como o inimigo ataca. Existem, no entanto, outros inimigos que são explícitos e causam a falta de informação, o que leva à morte de outros em benefício próprio.

Não é de hoje que pessoas se beneficiam dos lobbies, dos favores para “ganhar alguns pontos” com os poderosos, e muito dinheiro com isso.

Chega a dar nojo, mas existem pessoas assim.

Nunca houve uma preocupação real com as precárias condições de vida, ou morte mesmo, até que a pandemia do novo Coronavírus batesse em nossas portas. Agora, quando toda a economia está entregue às baratas, sem que qualquer político se dispusesse a ceder parte de sua renda para colaborar para a erradicação dessa pandemia que irá matar amigos nosso, parentes, ou a nós mesmos, alguns se aproveitam de forma covarde e inumana da desgraça alheia.

É nojento, mas parece que…

O que, afinal, impede o avanço do COVID-19? O terror, ou a informação? Com certeza a informação é extremamente importante, mas quais os motivos que levaram aos responsáveis pela saúde pública de Sidrolândia divulgarem exclusivamente a um site, de um conhecido lobista – e me corrijam e processem se eu estiver errado e sem provas – a divulgação que deveria ser comum., que deveria atingir de forma plena toda a população?

A pergunta persiste: por quais motivos apenas um site teve acesso aos documentos que comprovaram a contaminação viral? Mais tarde,exames comprovaram que a paciente não tinha o virus

Ninguém confia em site de notícias

Pesquisa divulgada hoje pelo Instituto Datafolha mostra que apenas 12% confiam nas informações divulgadas pelos sites de notícias. É real.

Existe uma rede de interesses que ligam site, em especial de municípios menores, aos senhores detentores do poder que nós, os eleitores, permitimos aos sem escrúpulos. Aos vereadores, deputados da região, diretores de instituições e, principalmente, aos donos desses senhores, Capos de Tutti Capi (o chefe de todos os chefes da máfia e da Cosa Nostra), donos da informação que lhes presta, que lhes trás remuneração, que lhes trás favores e poderes.

Os áudios divulgados nos faz nojo. São apenas agradecimentos aos que nos alimentam com migalhas.

Sabem, enfim, quem divulga esses áudios? Os profissionais de saúde que, para salvarem vidas, conseguirem as mínimas condições para desenvolverem seus trabalhos, são obrigados receber esses favores.

Será que é difícil entender que esses senhores da informação, esses senhores do nosso dinheiro, essa corja – e não há como definir de outra forma – nos matam sem o menor sentimento humano.

Não basta apresentar provas do “senhor” que usa e abusa de vidas, não vamos nos prestar a dar publicidade e nome para isso, se o fizéssemos, estaríamos colaborando com esse genocídio ante a pandemia de um vírus letal. Se participássemos disso, estaríamos nos nivelando a ele, ou a eles, porque ninguém perpetra um crime sozinho. Infelizmente não podemos afirmar porque existe um grupo de extermínio da verdade,incluindo lavoreiros.

Apenas lamentamos que uma quadrilha de malfeitores prejudiquem os profissionais de saúde, que expõem suas vidas e a de suas famílias, de outros profissionais necessários e mal pagos, mal reconhecidos, esquecidos e excluídos, em detrimento de uma organização criminosa que se beneficia da desgraça alheia.

Hoje, temos uma pandemia, mas desde há muito eles lucram com todas as doenças e desgraças, a começar pela fome – que mata, e muito -, tudo pelo lucro, pelo efêmero poder.

Não vamos nos calar, jamais. Há algo maior que o poder que se chama justiça (André Malraux).

Processe-nos, queremos dar nome e sobrenome. Vocês encaram? Estão colocando a população de Sidrolândia e impedindo o progresso de uma doença letal apenas para terem um pouco mais de benefícios financeiros e de um poder podre.

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