A professora, por sua vez, registrou um boletim de ocorrência de calúnia desmentindo os fatos.
Moradora de Sidrolândia, de 23 anos, mãe de um menino de três, registrou boletim de ocorrência em de preservação de direito em desfavor de uma professora da Creche Lar da Criança.
Segundo consta o documento, ela foi chamada na tarde da última terça-feira (18), pela diretora para uma reunião e ao chegar lá foi informada que seu filho estava muito desobediente.
Ainda segundo a mãe, quando estava na reunião, a professora entrou na sala com o menino e soltou o braço da criança de forma ríspida, sacudindo-o da forma que poderia ter machucado, fato que não aconteceu.
Ela contou aos policiais que havia uma semana, o menino apareceu com um “galo” na cabeça e ao ser questionada, a mesma professora disse que o motivo foi porque ele havia caído sozinho e batido com a cabeça.
Outra versão – Já a professora nega o caso. Ela lamenta o episódio e afirma que foi o único em seus 20 anos de carreira como educadora.
A educadora contou que até chegou a receber ameaças após a falsa acusação.
“Uma unidade de educação infantil não iria presenciar uma agressão de uma profissional e não ia fazer nada a respeito. As alegações dessa mãe são totalmente mentirosas”, declara.
Ela ressalta que já procurou seus direitos na justiça e está de consciência tranquila.
A advogada da professora, também lamentou o ocorrido.
“Além da calúnia presencial cometida pela mãe do aluno em pleno local de trabalho da profissional, a propagação rápida da “fake news” foi capaz de despertar o ódio gratuito das pessoas”, afirma.
Na publicação da mãe do aluno, as outras mães se dividem. Umas defendem a professora, outras apoiam a mãe e se juntam para agredir a educadora.
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