“Prefeito não é dono da cidade, não é dono do executivo, está de passagem. É um servidor público”
“Eu tenho que correr atrás de mais verba para o município, os poderes públicos não geram dinheiro, lucro, temos que trabalhar em cima da arrecadação do município. Quem gera dinheiro é a iniciativa privada, da mais simples a mais complexa, então temos que fortalecer o empresário para que gere emprego e, gerando emprego, os trabalhadores ganhem mais e gerem renda também.
Mas é importante que se estabeleçam prioridades, que se reconheçam os pontos em que essas verbas devem ser aplicadas, de forma transparente.”
Vladimir foi superintendente do Trabalho e revolucionou a administração alterando os conceitos. Removeu os “imexíveis” e promoveu servidores que tinham disposição para trabalhar e inovar. Pessoas que eram dedicadas ao serviço público, e ao público. Os servidores estavam esquecidos e desacreditados. Diziam “isso nunca vai mudar, porque entra um, sai outro, e essas pessoas não saem de lá”.
E nessa mudança, Struck informa que já tem uma equipe quase totalmente formada, afinal acredita que ninguém é candidato de si próprio. É incisivo em afirmar que a população vote em programas e projetos e, sentado na cadeira de prefeito, não tenha uma linha administrativa, um conhecimento dos problemas a serem enfrentados. “A gente representa um coletivo de pessoas. Servidor público é para servir a sociedade, não para se servir dela. Tem que ter ética e moral. Ética é fazer o correto mesmo que ninguém esteja vendo. Quer ficar rico, vá empreender”.
Tem que parar, tem que mudar para dar oportunidade para os que querem realmente trabalhar. Ele confirma que não tem medo disso, afinal fez enquanto supervisor do trabalho e funcionou.
Eu não quero saber a quais partidos os vereadores pertencem, nem a quais pertencem os deputados, temos que trabalhar juntos. Mas meu perfil e minha história como policial (rodoviário federal) me fazem sempre investigar atos e intenções, e isso vou fazer para que as parcerias sejam sérias. Tem bons projetos para Sidrolândia, nós apoiamos. “O prefeito não é dono da cidade, não é dono do executivo, está de passagem. É um servidor público”, disse.
“Ainda não tenho partido, concorri pelo Patriotas, mas devo me filiar ao PSL, pois recebi um convite”
Também afirma que não deixou de ser “patriota”, sempre foi em 26 anos como servidor da PRF, com várias funções e vasta experiência em diversos cargos e buscando conhecimento em todas as secretarias estaduais. Apenas está se filiando a um partido que acredita em suas convicções e lhe permite condições de exercer a melhor prefeitura para Sidrolândia.
Veja a entrevista sem cortes:
https://www.facebook.com/circolinotv/videos/422457301803590?sfns=mo
Por: Dirceu Martins
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