A Energisa iniciou o trabalho topográfico para instalação da rede de energia elétrica na área de expansão da aldeia Nova Tereré, onde 81 famílias terena estão morando, algumas ergueram barracos, outras construíram pelo menos uma peça para escapar do aluguel. Os vereadores Edno Ribas e Sérgio Bolzan estiveram no local, conversaram com as lideranças da comunidade. Eles foram informados por Denise Dimões, analista de recuperação de energia da empresa, que a expansão da rede só será feita caso a prefeitura faça o arruamento da área de 5 hectares, vizinha ao Jardim Petrópolis.
A Energisa iniciou o trabalho topográfico para instalação da rede de energia elétrica na área de expansão da aldeia Nova Tereré, onde 81 famílias terena estão morando, algumas ergueram barracos, outras construíram pelo menos uma peça para escapar do aluguel. Os vereadores Edno Ribas e Sérgio Bolzan estiveram no local, conversaram com as lideranças da comunidade. Eles foram informados por Denise Dimões, analista de recuperação de energia da empresa, que a expansão da rede só será feita caso a prefeitura faça o arruamento da área de 5 hectares, vizinha ao Jardim Petrópolis.
Enquanto a rede não fica acessível a todas as famílias, foi adotado um sistema comunitário de consumo, em que um único padrão serve várias moradias, sendo rateada a conta de luz. Dona Maria Luzia Cândido, por exemplo, cede energia para outras oito famílias, que dividem todo mês a conta de R$ 800,00.
Além da rede de energia, as famílias receberão sem nenhum custo o padrão de energia. Para isto, a Energisa recomenda que as famílias providenciem o Cadastro Único na Secretaria de Assistência Social. Com isto, terão direito ao padrão de energia sem custo.
Conforme o vereador Sérgio Bolzan, além da energia, há outras frentes em andamento para melhorar as condições de moradia na aldeia. Junto ao Governo do Estado está sendo viabilizado o programa lote urbanizado pelo qual as famílias receberão o projeto, será construído o alicerce das suas , além de uma fossa séptica. Em relação a rede de água, a comunidade terá de decidir entre aceitar a expansão da rede pela Sanesul (o que exigirá o pagamento da conta de água) ou esperar pelo projeto da Secretaria Especial da Saúde Indígena (isenta de pagamento da conta). O problema, conforme explica Bolzan, que esta alternativa (a da Sesai) pode demorar mais,porque dependeria de recursos federais. Ainda é preciso avaliar se o poço que atende a Aldeia Tereré teria vazão para abastecer estas novas 81 ligações. Caberá à comunidade decidir qual caminho vai preferir”, comenta.
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