POLÍTICA

Gostaria de ter um presidente, mas acredito que o vice seja a solução

O vice general Mourão seria a solução talvez

Foto:Reprodução

Regência Uma e Regência Trina. O povo votou contra tudo e contra todos num mito, um daqueles ídolos de pés de barro. Queria uma presidência toda ao contrário dos 16 anos de governo, defendido com unhas e dentes por alguns, e criticado por outros tantos. Nunca nada será unanimidade porque, como dizia Nelson Rodrigues – com carradas de razão –, toda unanimidade é burra, então, com erros e acertos, após nosso jovem período democrático, 35 anos, o povo, ainda que perdido entre um e outro, vai testando entre as proposições de esquerda e direita, buscando encontrar um caminho em que políticos encontrem um norte para desenvolver o país.

Saímos do, sabe-se lá o quê, onde um ícone era apresentado para o país com ouvidos moucos e cegueira necessária enquanto tantos brincavam no parquinho chamado brasil, ditado e ousado na concepção de Joseph Goebbels, um gênio do mal, mas gênio: “Uma mentira repetida mil vezes torna-se verdade”. Tanto pra lá, quanto prá cá.

E agora, para onde vamos? Votamos numa regência Uma, e vivemos numa regência múltipla. Temos um capitão que, conforme rege o militarismo, sempre seguiu ordens, defenestrado pela instituição e sem condições mínimas de alcançar um generalato. Agora, vive “arrodeado” de palpiteiros, a começar pelos seus filhos, os três patetas, eleitos pelo povo do Rio de Janeiro, aquela população que mais sofre com violência, milicianos, marginais e crescimento de favelas, pois nunca foi um estado capaz de resolver os problemas sociais. Poucos talvez se recordem, mas foi o único estado (ou estados, porque era um dentro do outro, Guanabara e Rio de Janeiro) a ter um governador do antigo MDB durante a ditadura); Chagas Freitas, lambe-botas dos ditadores de plantão.

Ah, teve também o Carlos Lacerda (1960-1965), um dos articuladores do golpe, mas por ter a boca maior do que a fome foi chutado da vida política por não ser confiável.

O Brasil passa por essas fazes. O fraco e indeciso João Goulart, o histriônico Jânio Quadros, o caçador de marajás, Collor de Mello, aquilo do José Ribamar, ou José Sarney – ainda bem que, mudando de nome não denegriu tanto o nome da família; família, aliás, que segue os passos no lodaçal deixado pelo pai, pra concluir veio o poste da mandioca, da bola de borracha, da mulheres sapiens.

Agora chegou a vez do capitão em estágio avançado de ser o que nunca poderia ou conseguiria ser. Que manda, afinal, nesse governo? Eu não sei, mas sou um cidadão comum, pior é não saber o capitão eleito.

Enfim, o que é frigideira e fogo? Podemos julgar o quê? Vamos pensar em quem votamos? Fábio, Eduardo e Carlos. Por vezes penso se eles mesmos respeitam o pai, aquele que está na presidência.

Podemos dizer tudo de Lula, mas ele era “safo’. Conduziu e se predispôs a fazer uma presidência que beneficiou os amigos, os miquinhos adestrados, e f… f… vamos dizer, educadamente, que prejudicou o Brasil. E este? Demitiu 5 ministros em 1 ano, não tem a menor condição de governar, afinal, sempre obedeceu ordens, esconde tantos bandidos quanto escondeu Lula, com as cuecas cheias, os esqueletos escondidos, as Marieles que virara em musas, as Beneditas da Silva, as choronas feias – aliás, horríveis – a amante – e a gente lembra bem o que o casal fez em Mato Grosso do Sul, Porto Murtinho do Zeca do PT etc.

Daí vem o coiso. E daí vem o sentimento de que o vice, general Mourão, esse sim, aparentemente democrático – vamos esquecer aquela p… de Ditadura, vamos nos desarmar e entender que as- Forças Armadas, pouco preparadas à época, foram usadas pela corja de políticos

Nos tempos de futebol de várzea, costumávamos dizer: “pede pra cag.. e vai embora”.

Lula deve voltar para a prisão, a cúpula também, caso houvesse nesse brasil, Bolsonaro deveria ser internado numa clínica psiquiátrica, seus filhos… ah, esses…

Enfim, entre eleger os amiguinhos para o ministério, tenha uma saída honrosa. Deixe aqueles que têm condições de governar assumirem os postos. Você foi, também você, um engano.

Vamos mudar essa regência, ou ficaremos refèns dos três patetas, aliás, quatro, cinco, seis, sabe-se lá quantos?

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Por: Dirceu Martins

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