Sidrolândia retoma a segunda posição na produção estadual da agricultura, que havia perdido ano passado para Dourados.
O tempo ajudou, ao contrário de 2018 quando a seca reduziu drasticamente a produtividade. Mesmo com a queda da área plantada (de 187.356,61 hectares para 182.287,07), em função do aumento de 64% na produtividade (de 59 para 96,8 sacas por hectares), a produção do município saltou de 663.242 tonelada para 1.058.704,59 toneladas, perdendo apenas para Maracaju, que se mantém na liderança, com 99,52 sacas por hectare, tendo colhido em 254.989.56 hectares cultivados, 1.517.034,71 toneladas.
Dourados que garantiu o segundo lugar no ranking na safra passada, agora ficou em terceiro, aumentou sua produtividade , colheu 900 mil toneladas, menos que Sidrolândia (onde foram colhidos 1.058.704,59 toneladas) numa área 30 mil hectares maior.
A produtividade de Sidrolândia superou a média estadual, junto com Alcinópolis, Chapadão do Sul, Costa Rica, São Gabriel do Oeste, Rio Negro, Aral Moreira, Cassilândia, Coxim, Sonora, Naviraí, Nova Andradina, Maracaju, Caarapó, Dourados, Itaporã, Paraiso das Águas, Amambai e Laguna Caarapã.
O melhor resultado foi o de Alcinópolis, um município que está sendo introduzida agora (só tem 5.200 hectares plantados), onde se colheu 133,8 sacas por hectare.
Recorde
Mato Grosso do Sul teve uma safra recorde de milho com a colheita de 12,16 milhões de toneladas, o que representa um aumento de 64,39%, em relação ao ano anterior, que foi de 7,84 milhões (toneladas). Estes dados colocam o Estado como terceiro maior produtor do Brasil.
Houve um aumento de 19,88% da área plantada, que teve ajuda também das boas condições do tempo. Segundo o levantamento, se chegou a 93,24 sacas por hectare, bem ac
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