A campanha deve levar 13.075 pessoas às Unidades de Saúde em Sidrolândia entre os dias 10 de abril e 31 de maio. As gestantes, puérperas e crianças serão priorizadas até 19 de abril

 

Com a meta de imunizar 13.075 pessoas no município de Sidrolândia, 859 mil em Mato Grosso do Sul, e 58,6 milhões em todo o Brasil, teve início nesta quarta-feira (10/04) a Campanha de Vacinação contra a Influenza.

A ação será desencadeada até o dia 31 de maio, enquanto que no dia 4 de maio será realizado o Dia D de vacinação em todo o País.

Os primeiros grupos prioritários que já podem comparecer aos postos de saúde são as crianças a partir de 6 meses até 5 anos, 11 meses e 29 dias, gestantes e as puérperas (mulheres até 45 dias após o parto). Neste ano, estes grupos ainda poderão atualizar as demais vacinas previstas na Caderneta de Vacinação.

A partir do dia 22 de abril, além de crianças, gestantes e puérperas, os outros grupos prioritários poderão receber a vacina. São eles: trabalhadores de Saúde, povos indígenas, idosos (a partir dos 60 anos), professores, pessoas portadoras de doenças crônicas (por exemplo os diabéticos e hipertensos) e outras categorias de risco clínico, população privada de liberdade, incluindo adolescentes e jovens de 12 a 21 anos sob medida socioeducativa, e funcionários do sistema prisional.

 

Metas para Sidrolândia por grupos

Conforme o Ministério da Saúde, para Sidrolândia devem ser imunizadas 987 crianças de 6 meses a 2 anos, 2.202 entre 2 e 4 anos, 729 com 5 anos até 5 anos, 11 meses e 29 dias; 744 trabalhadores de Saúde, 494 gestantes, 81 puérperas, 2.100 indígenas, 3.707 idosos, 1.629 comorbidades, e 402 professores, totalizando 13.075 pessoas.

A meta do Ministério da Saúde é vacinar pelo menos 90% de cada um dos grupos prioritários. A escolha dos grupos que receberão a vacina segue recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS). Essa definição também é baseada em estudos epidemiológicos e no comportamento das infecções respiratórias, que têm como principal agente os vírus da gripe. Por isso, são priorizadas as populações com maior chance de complicações e óbitos por Síndrome Respiratória Aguda Grave.