O indeferimento mais recente é do ultimo dia 30
Daltro Fiúza (MDB) acumula em menos de dois meses, três recursos indeferidos em processos que fazem parte da cassação da candidatura. O primeiro foi no mês de novembro, o segundo foi início de dezembro e o terceiro foi no final do ano. Todos eles, deixam o ex-prefeito cada vez mais longe de assumir a prefeitura de Sidrolândia.
A primeira negativa em novembro ocorreu em razão de um processo que o Ministério Público através da promotoria de Justiça de Sidrolândia entrou contra ele por conta do aumento dos subsídios do prefeito, vice-prefeito, secretários e vereadores fora do prazo permitido pela Lei de Responsabilidade Fiscal.
O segundo impedimento foi no início de dezembro quando a relatora do caso, ministra Cármen Lúcia, indeferiu o pedido de mandado de segurança que a defesa do ex-prefeito apresentou contra a decisão do TEC- Tribunal de Contas do Estado, que rejeitou a prestação de contas de um convênio entre a prefeitura e o INCRA-Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária, quando ele era prefeito no ano de 2009.
Já a terceira negativa foi no penúltimo dia do ano. O relator do caso, ministro Ricardo Lewandowski, negou o seguimento ao recurso que a defesa pedia para suspender a decisão do TCU- Tribunal de Contas da União que o deixou inelegível pela Lei da Ficha Limpa, pelo mesmo convênio com o Incra citado no segundo recurso.
O Mdbista tem ao todo tem três condenações pela Lei da Ficha Limpa: uma do Tribunal de Contas da União, uma do Tribunal de Contas do Estado e uma do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul. O caminho percorrido até aqui pelos defensores dele foi longo, mas ao que tudo indica, eles não conseguirão atingir o objetivo final que é colocar Daltro Fiúza como prefeito de Sidrolândia.
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