A pavimentação da Rua Hugo Yule começa na Rua Ponta Porã até o final na confluência com a Rua Projetada 2
Equipes e máquinas da empreiteira responsável pelo retorno da pavimentação da Rua Hugo Yule, um dos acessos ao Residencial Morada da Serra, avançaram mais uma quadra nesta terça-feira (09). A expectativa do setor de planejamento da Prefeitura é que na próxima sexta-feira o serviço esteja concluído.
As obras foram retomadas em setembro, avançaram até mais da metade dos 705 metros de extensão, foram interrompidas por causa do mau tempo (a cada dia de chuva são necessários 3 dias de estiagem para eliminar a umidade excessiva do solo) e questões burocráticas.
Na semana passada foi oficializado o aditivo de 21,19% no valor do contrato que foi firmado ano passado. A correção absorveu aumentos de custos dos materiais usados, principalmente o pavimento asfáltico que tem componentes derivados do petróleo.
O custo da obra subiu R$ 240.856,40, passando de R$ 1.176.782,57 para R$ 1.317.021,68. As planilhas são de 2019, quando a licitação foi homologada.
A obra foi iniciada em abril do ano passado e parou em setembro, cinco meses depois, quando a drenagem tinha sido concluída e a terraplanagem iniciada. Desde janeiro, quando a assumiu o cargo, a prefeita Vanda Camilo e os técnicos da Prefeitura estiverem várias vezes na Caixa Econômica Federal para destravar pendências burocráticos para o pagamento dos serviços já executados pela empreiteira.
Com a demora das obras os custos explodiram, sobretudo por causa da pandemia. O recurso federal liberado (R$ 699.431,56) terá de ser completado com contrapartida de recursos próprios de R$ 667.593,42.
A pavimentação da Rua Hugo Yule começa na Rua Ponta Porã até o final na confluência com a Rua Projetada 2. A obra é aguardada há mais de oito anos e foi viabilizada com recursos federais alocados por emendas parlamentares do ex-senador Waldemir Moka e do ex-deputado federal Luiz Henrique Mandetta, que encerraram seus mandatos em 2018.
A C.S Engenharia e Construtora, uma microempresa com sede em Santa Helena, no interior do Paraná, venceu a licitação com a proposta que reduziu em 10,27% (R$ 120.863,78), o orçamento da obra que ficou em R$ 1.055.918,79 (quando o preço de referência era R$ 1.176.782,57).
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