Documentos comprovam que servidora pública comissionada Aryele, trabalhava simultaneamente em Campo Grande como funcionária da Empresa CCR MS Vias na função de “agente administrativa – orientação” e, em Sidrolândia, como servidora pública comissionada, nomeada pelo Presidente da Casa de Leis, Jean Cezar França de Nazareth, ocupando cargo de Assessora de Comunicação – DAL III (salário atual de R$ 7.500,00).
Outra grave apuração, foi que o MP descobriu em documentos, que Aryele não poderia se encontrarsimultaneamente em Campo Grande e em Sidrolândia. Ainda, vê-se que a irregularidade da nomeação da Assessora de Jean, permitiu que ela ganhasse salário ilicitamente, consequentemente causasse prejuízo ao erário, porquanto recebeu remuneração por dias em que ela NÃO trabalhou efetivamente na Casa de Leis.
O MP quer a condenação tanto de Aryele como de Jean pela prática dos atos de improbidade, e que seja imposto o dever de ressarcimento do valor que ilegalmente saiu dos cofres públicos à título de remuneração de Aryele, por serviços que ela efetivamente NÃO realizou.
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