O posto foi inaugurado há 34 anos, em 1987, quando o governador do Estado era Ramez Tebet
A partir da próxima semana a Polícia Militar iniciará o processo de reativação do posto policial do distrito de Quebra Coco que há mais de 5 anos está sem efetivo. Nesta sexta-feira (3), a prefeita de Sidrolândia, Vanda Camilo, apresentou à comunidade e devolveu à Polícia Militar o prédio inteiramente reformado pela equipe de manutenção da Prefeitura.
Segundo o tenente-coronel Laudiney Carvalho, comandante da 18ª Companhia Independente da Polícia Militar, com ajuda da Prefeitura será instalada a internet, assim, o comando da corporação vai enviar mobiliário, computadores, para que o sargento Ormundo, que ficará responsável pelo posto, comece a trabalhar na unidade. Está no planejamento o envio de policiais e de viaturas para atuar no distrito. Enquanto isto não ocorre, haverá rondas todos os dias no fim da tarde e aos finais de semana. O posto também servirá de base de apoio para equipes da Polícia Rodoviária Estadual e do Batalhão de Choque, quando estiverem em operação na região.
Conforme a prefeita, a reforma incluiu a troca do telhado, da caixa d’água, revisão da parte elétrica, pintura e calçada em frente da unidade. Em seu pronunciamento anunciou a instalação de lâmpadas de led na Avenida Mato Grosso do Sul; afirmou que já foi adquirido um parquinho solicitado pelas mães para que as crianças possam brincar e confirmou que, no próximo ano letivo, as aulas serão no prédio novo da Escola Municipal Domingos Alves Nantes, que está em construção.
Prefeita Vanda Camilo ainda anunciou que até o final do ano instalará um parquinho para as crianças. E em breve iluminação de LED na principal avenida do distrito.
O posto foi inaugurado há 34 anos, em 1987, quando o governador do Estado era Ramez Tebet. Desde então, passou há 15 anos por alguns reparos, entretanto, há 5 anos ficou sem efetivo policial. O local, segundo o comerciante Luiz Rodrigues, se transformou em abrigo para usuários de drogas. “A situação do prédio era péssima. Na época que havia efetivo, quando chovia, o policial não tinha onde ficar, por causa de tanta goteira”, relata.
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