SIDROLÂNDIA

Carlos henrique não entende de Notícia de fato, acusa MP de “Fake News” e conta mentiras ao eleitor sidrolandense

Vereador fez vídeo com acusações contra o MS Negócios

Crédito: Reprodução/Facebook

Si hay certo (noticias), soy contra. Causou uma estranha reação a notícia publicada por este site sobre a ‘suposta’ agressão sofrida por servidora do gabinete de um vereador, com a conivência do presidente da Casa de Leis .

Em xadrez e no ‘xadrez’ uma das melhores táticas é que “a melhor defesa é o ataque”. Todos são, enfim, inocentes.

Pessoas públicas têm, sim, que dar explicações. Ninguém inventou história, ninguém ouviu testemunha sem antes averiguar a verdade dos fatos narrados. O que o site divulgou é uma “delação” feita ao Ministério Público Estadual. Se é uma história criada, não é Fake, É FATO.

ESCLARECIMENTOS

O MS Negócios preza pela qualidade da informação e nunca solicitou qualquer forma de benefício ao vereador.Ao contrário do que o vereador afirma, as informações foram sim publicadas pelo MS Negócios e podem ser conferidas pelo numero do processo protocolada através do site do MP no último dia 30/10 de forma anônima sob o nº 01.2019.00011871-7, já está sob a responsabilidade da 1ª Promotoria de Justiça que intimará muito em breve todos os envolvidos em questão para prestar seus esclarecimentos e se depois de esgotadas todas essas etapas, caberá ao MP dar prosseguimento ou não ao fato relacionado.

O MS Negócios trata todos os vereadores com isonomia, sempre preocupado em informar a população sidrolandense. Isso significa a divulgação tanto das boas ações quanto de desmandos que podem afetar a vida dos eleitores.O jornal não se limita a mostrar os erros das pessoas públicas, tanto que divulgou várias ações positivas da Casa de leis. A seguir, duas delas:

 

http://www.msnegocios.com.br/noticias/13-sidrolandia/1937-camara-de-vereadores-inicia-campanha-educativa-de-transito

http://www.msnegocios.com.br/noticias/51-politica/1660-presidente-da-camara-e-mesa-diretora-zeram-a-fila-de-convocacao-dos-aprovados-em-concurso-publico-do-legislativo

 

Por fim, importante frisar que o jornal não será intimidado pelas mentiras do vereador e vai continuar acompanhando de perto o trabalho da Câmara Municipal.

TRANSPARÊNCIA

Dizer-se perseguido por este site expor o que deveria estar disponível  no portal Transparência, ou seja a relação de COMPROVAÇÃO DAS DIÁRIAS dos vereadores amigos do presidente do Legislativo – um dos três poderes do município –, a necessária cobrança da prestação de contas de, por exemplo, mais de R$ 3 mil disponibilizados para um único vereador, durante dois dias, participar de evento dentro do próprio estado. Foi como? De jato particular? Se hospedou  aonde? Num doze estrelas? Fez suas refeições em qual tão sublime restaurante.

Parafraseando o rei da Espanha, Juan Carlos, “já que não tem argumentos,? Por qué no te callas?

Não queremos e não pretendemos ofender ou atacar qualquer pessoa, apenas temos o dever de informar. Houve denúncia no Ministério Público, que não tem por hábito brincar com denúncias e não estão abaixo das vaidades e veleidades dos mandatários de plantão. Chamar de Fake News – notícias falsas ou fabricadas – material que foi acatada como denúncia pelo Ministério Público, é chamar de mentiroso o outro poder do estado.

Apresente provas para a sociedade como terá que apresentar ao Ministério Público.

Denúncia, vaga, ou não, deve ser respondida como é obrigação do cargo. Deixar que apenas o envolvido em extremo caso, se confirmado, um crime, não pode ser a postura de uma gestão legislativa eivada de denúncias nunca respondida.

Vamos, então para a Justiça que o presidente do legislativo escorraçou quando disse ser “mentira” a acusação aceita e que deve ser objeto de investigação

Falar de antiga política? Não sabemos, ou não concebemos o que seja antiga política, nos norteamos pelo certo e errado, pelo justo e injusto. Afinal, nenhum questionamento é respondido. Vá ao Ministério Público – o divulgador do Fake – e explique. Não criamos o vereador que anda pelas beiradas do certo e do errado, não estivemos presentes no suposto acontecimento, não participamos da culpa imposta à servidora, não a exoneramos e nem demos aprovação, após os ‘supostos’ fatos para assinar sua exoneração.

 

Por: Dirceu Martins

 

Deixar um Comentário